Salário mínimo de 850 euros e horário de 35 horas exige a CGTP

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Em Resolução do último Conselho Nacional da CGTP, ocorrido no passado dia 9 de setembro, foi aprovado o essencial do caderno reivindicativo para o ano de 2022.

Podemos ler a determinado momento:«Vamos à luta por uma vida melhor, tendo como base o conjunto das reivindicações centrais já assumidas e que neste quadro ganham ainda maior importância: o aumento geral dos salários em 90 euros para todos os trabalhadores, a valorização das carreiras e profissões, a fixação dos 850 euros para o Salário Mínimo Nacional, o aumento real das pensões, o combate à precariedade, a luta pelas 35 horas sem redução de salário».

E acrescenta CGTP a :«e ainda o combate à desregulação dos horários de trabalho, a exigência do cumprimento e de reposição de direitos, a revogação das normas gravosas da legislação laboral, nomeadamente a caducidade da contratação colectiva, a reposição do princípio do tratamento mais favorável ao trabalhador e o valor da indeminização dos despedimentos, o reforço dos serviços públicos e das funções sociais do Estado, a garantia de condições de trabalho, nomeadamente as de saúde e segurança nos locais de trabalho, pela liberdade de actividade e intervenção sindical nas empresas e locais de trabalho, entre outras.»

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