Repressão no Chile sobre sindicalistas e outros manifestantes

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A Confederação Sindical Internacional juntou-se à condenação internacional contra o governo chileno pela violenta repressão de uma manifestação em Santiago.Vários sindicalistas encontravam-se entre os principais objectivos da brutal agressão, que incluiu  prisões, por parte das forças policiais que reprimiram uma pacífica manifestção organizada na passada quinta feira.

Naquele dia, cinco de setembro, milhares de pessoas saíram às ruas respondendo a uma convocatória lançada por uma coligação de 60 organizações da sociedade chilena, incluindo sindicatos, grupos ecologistas e organizações de defesa dos direitos dos indígenas.Denunciavam a agenda  antisocial e a reforma antisindical impostas pelo governo de Sebastián Pinera que teriam como resultado o desmantelamento da proteção laboral e a redução do acesso à saúde, educação e proteção social.

Vários relatórios confirmam que a brutal agressão policial se iniciou antes da manifestação, tendo como resultado numerosos feridos assim como uma centena de prisões, entre as quais a do Secretário Geral da CUT Chile, Norberto Diaz.No final da manifestação a polícia tentou entrar pela força na sede nacional  daquela Organização sindical.Os dirigentes detidos viriam a ser mais tarde libertados.

 

 

 

 

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