Negociação coletiva-o que é preciso mudar?

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A Associação Práxis promove no dia 23 de novembro,no Auditório da Casa da Imprensa, em Lisboa,um seminário sobre «negociação coletiva-o que é preciso mudar?Para os organizadores este seminário, propõe-se promover a reflexão partilhada e plural sobre o que é preciso mudar na negociação colectiva em Portugal, nas práticas sindicais, nas leis e nas instituições do Estado para superar os actuais bloqueios e impasses e ser alcançado um sistema de relações colectivas de trabalho mais dinâmico e mais justo para os trabalhadores.

Sendo embora uma iniciativa aberta, é desejável a inscrição através de email para praxis.associacao@gmail.com dos interessados em participar, como é referido no convite junto. Dos trabalhos deste seminário será elaborado um relatório de síntese que será depois distribuído aos participantes registados.

«A Práxis é uma associação constituída no espaço da cidadania, autónoma e plural, de adesão exclusivamente individual (ou seja, não há associados colectivos ou em representação de organizações), que reúne entre os seus 35 membros constituintes destacados sindicalistas da direcção da CGTP-IN e da UGT, presidentes, secretários-gerais e coordenadores de vários importantes sindicatos (filiados na CGTP, filiados na UGT e sindicatos independentes), membros de CTs, activistas dos movimentos do precariado, técnicos e investigadores ligados ao mundo do trabalho.

Todos participam na Práxis a título individual e não em representação de quaisquer organizações, enquanto cidadãos socialmente empenhados que, possuindo filiações sindicais e convicções políticas diferenciadas, estão interessados em dinamizar uma reflexão conjunta sobre os problemas estratégicos que o trabalho e o sindicalismo contemporâneos enfrentam, em busca, como refere a declaração constituinte, “de ideias e soluções, de contributos mobilizadores e solidários, que possam ser partilhados com todos os interessados e respeitando sempre a autonomia e o princípio da não ingerência nas organizações dos trabalhadores”.

 

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