Lesões músculo-esqueléticas e stresse afectam trabalhadoras portuguesas

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Estudo da CGTP revela que «No 2º trimestre de 2020, mais de 68 mil mulheres que estavam a trabalhar ou que tinham trabalhado nos doze meses anteriores, tinham pelo menos um acidente de trabalho durante esse período,representando 2,6% das mulheres empregadas, havendo uma evolução positiva face a 2013.
Nesse mesmo período, 285 mil mulheres trabalhadoras ou que já tinham trabalhado (7,8% do total) referiram ter tido algum problema de saúde causado ou agravado pelo trabalho, diminuindo face a 2013 em número absoluto, mas crescendo face ao total de mulheres trabalhadoras.
Ao contrário do que acontece em relação aos acidentes de trabalho, a existência de doenças profissionais é mais frequente entre as mulheres do que entre os homens e a partir dos 55 anos de idade.
Mais de metade das mulheres (56%) sentem-se consideravelmente limitadas na sua capacidade de realização de actividades diárias normais, um quarto limitadas em certa medida e apenas 15% não se sentem limitadas.
Os problemas ósseos, articulares ou musculares foram identificados como os mais graves por 59% das mulheres trabalhadoras com problemas de saúde relacionado com o trabalho, seguindo-se o stresse, a depressão ou ansiedade (23%), para referir os mais importantes».VER mais

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