Gestão doentia e anti-sindical com assédio moral na LEICA

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Ao longo dos últimos anos a Administração da LEICA tem levado a cabo uma política de gestão assente na desvalorização dos salários de trabalhadores qualificados, na discriminação salarial entre trabalhadores, havendo trabalhadores a desempenhar as mesmas funções e com diferenças salariais superiores a 100€.

Tem colocado constantemente em causa as liberdades sindicais através das tentativas de condicionamento do exercício da atividade sindical no interior da empresa, numa clara atitude anti-democrática e perseguidora junto de dirigentes e delegado(a)s sindicais que dia após dia apenas procuram esclarecer e ser a voz representativa de todos os trabalhadores em geral e dos trabalhadores sindicalizados em particular.

A Gestão da Leica tem atitudes que podem perfeitamente encaixar no crime de Assédio Moral, pois sempre que um trabalhador procura combater as injustiças de que é alvo, junto do sindicato ou até mesmo junto de outras instâncias, a empresa, através de alguns dos seus funcionários com elevado grau de responsabilidade, passa a tentar diminuir e denegrir trabalhadores, que toda a vida deram e dão o melhor de si para que a LEICA continue a ser uma empresa de sucesso.

Perante todos estes comportamentos e perante a política do medo que tem estado a ser implementada na empresa é chegado o momento de exigir da Administração da LEICA – APARELHOS ÓPTICOS DE PRECISÃO, S.A.:

Aumento Salarial Mínimo de 90€ para todos os trabalhadores.

Fim das discriminações salariais e valorização das categorias profissionais.

Fim da política de Assédio Moral que a empresa procura alargar a todos os trabalhadores.

Pela aplicação dos direitos constantes no Contrato Colectivo de Trabalho subscrito pela Fiequimetal e pela Valorização da Contratação Colectiva.

 

Fonte:CGTP

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