Organizações sindicais dos professores e dos funcionários públicos organizam protestos e greves tendo como objectivo pressionar o governo e os partidos que apreciam na especialidade o Orçamento de Estado 2020..Aumentos salariais de 0,3% são uma provocação e o orçamento para a educação fica aquém das necessidades.
A FENPROF realiza um cordão humano frente à Assembleia da República no dia 17 de janeiro e prepara -se para uma greve no dia 31 do mesmo, mês reforçando a manifestação nacional dos funcionários públicos prevista para esse mesmo dia.Os professores não perdoam que o novo governo, o segundo de António Costa, esqueça o tempo de serviço reivindicado pelos professores na legislatura passada.
A estratégia sindical de ambas as federações sindicais assenta na pressão e na possibilidade dos partidos de esquerda conseguirem mais algumas décimas para os funcionários públicos.Uma estratégia minimalista e a reboque dos partidos que, na melhor das hipóteses, poderá alcançar um pequeno aimento salarial.