Os resultados revelam que 66% dos médicos da amostra apresentam um nível elevado de Exaustão Emocional, 39% um nível elevado de Despersonalização, e 30% um elevado nível de Diminuição da Realização Profissional. Ainda assim, os médicos inquiridos apresentam níveis de Envolvimento (Engagement) com o trabalho acima da média e de Bem-Estar Pessoal semelhantes aos identificados para a população Portuguesa em geral, constituindo estes dois resultados indicadores positivos de resposta às circunstâncias organizacionais adversas»-esta é uma das conclusões do Estudo realizado pela Ordem dos Médicos r sobre o bournout (esgotamento) na classe médica portuguesa.
Um estudo realizado em 2016, após o difícil período da crise e da Troika, e motivado pelos relatos que foram chegando à Ordem dos Médicos de situações de exaustão e de falta de condições de trabalho.Como principais factores que conduzem a esta situação estão os organizacionais.Estudos sobre os enfermeiros apontam para conclusões semelhantes.Infelizmente as condições de trabalho não estão em geral nas prioridades das políticas públicas de saúde.Ver estudo