A CGTP e a guerra na Ucrânia um ano depois!

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Na  Resolução do Conselho Nacional da CGTP do passado dia 17 de fevereiro  mais uma vez a questão da guerra da Ucrânia é referida no meio de outros conflitos.Apela-se à paz sem referir e condenar a violação da soberania daquele País pela Federaçaõ Russa.E estamos a fazer um ano de guerra que afecta dramaticamente a vida dos trabalhadores e povo ucraniano e de algum modo a dos europeus.

«O CN da CGTP-IN expressa a sua solidariedade com os povos da Turquia e da Síria, vítimas de um terrível terremoto que vitimou milhares de pessoas.

Expressa também a sua solidariedade aos povos da Ucrânia, Iêmen, Iraque, Líbia, Moçambique, Etiópia e do Perú e aos povos de Cuba, Venezuela, Saara Ocidental e Palestina. As guerras e sanções são contra o interesse dos trabalhadores e dos povos, mas servem o interesse das grandes empresas e do capital, que, a seu pretexto, aumentam preços de bens e serviços, procurando limitar aumentos salariais e impor a perda do poder de compra, aumentar brutalmente os lucros e a exploração, atacar direitos, nomeadamente o direito à greve.

É necessário dar uma oportunidade à paz e pôr um fim à guerra na Ucrânia, como noutros países, rejeitando o aumento do militarismo e do belicismo e exigindo a responsabilidade colectiva dos Estados na procura de soluções pacíficas para os conflitos, a garantia da segurança colectiva e a cooperação entre os povos.»

O mesmo documento da CGTP renova as suas principais reivindicações e dá conta da marcação de uma Manifestação Nacional, em Lisboa, para o dia 18 de março com o lema «Todos a Lisboa|Aumento geral dos salários e pensões-emergência nacional|

 

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