O sector bancário português, aproveitando a pandemia e as tecnologias, está novamente a salvar a pele á custa dos trabalhadores e dos consumidores preparando despedimentos colectivos que abrangerão centenas de trabalhadores.Pressão psicológica, verdadeiro assédio moral sobre os trabalhadores envolvem os processos, segundo as organizações sindicais.
O último anúncio de despedimento de 350 trabalhadores é feito pelo Santander Totta.Em resposta os sindicatos bancários responderam em comunicado de ontem ,23 de agosto, onde afirmam-« Estudaremos políticas concertadas de luta e reivindicação sindical, sem colocar de parte nenhuma medida, nomeadamente a convocação de uma Greve Geral do sector;
Sem prescindir, desde já informamos que não consideramos estarem reunidas,em nenhum caso, sublinhamos, as condições legais para qualquer despedimento coletivo na Banca, nomeadamente “despedimentos” feitos à medida, com processos prévios de negociação, assentes na pressão do próprio despedimento.
A Banca foi longe demais. Declarou guerra aos trabalhadores e aos seus sindicatos – e terá uma resposta como nunca viu… ou imaginou.
O Mais Sindicato, o SBN e o SBC existem para defender os seus sócios e, como sempre, estão presentes para apoiá-los em tudo o que necessitem.»