Os Técnicos Tributários de nível 1 que entraram para a antiga DGCI em 2007,depois de um estágio previsto de um ano , mas que durou mais de três,continuam na base da carreira, embora deveriam ter transitado de nível num procedimento previsto em 2010. Ficaram pendurados pelo congelamento Socrates e, em 2018,ainda esperam que se faça justiça depois de concluído o ciclo de avaliações que foi encurtado para 2 avaliações quando antes era apenas uma devido ao estágio hiperprolongado.
Segundo as palavras de Luis Rebelo, um destes técnicos que nos contactou,« este retardar da progressão rouba a cerca de 480 funcionários ,alguns deles com elevada competencia, mais de 300 euros por mês. Isto multiplicado por 8 anos ( 2010) para alem dos cortes de Passos Coelho .
Junta-se a tudo isto o rápido procedimento de progressão ao da carreira de inspecção que, em 4 anos, já vão para a segunda progressão e bem!»
O sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) tem vários associados desta categoria e está em negociações com o governo.No entanto, o assunto arrasta-se.