Por Pierre Marie
O sector da Economia Social cobre realidades cada vez mais díspares. Objecto de engenharias neoliberais que afectam os seus princípios e modos de funcionamento, revelou-se permeável a desvios que vão dos ataques ao emprego com direitos para os seus trabalhadores até à corrosão das funções sociais do Estado. Recuperar as missões e os traços que a distinguem permitirá desenvolver as suas potencialidades e contribuir para uma economia com lógicas plurais. Mas isso implica reverter alterações recentes, como a que ocorreu no Código Cooperativo.Um artigo de Pierre Marie, coordenador da BASE-FUT em Coimbra ,professor e investigador social, no Le Monde Diplomatique.Ver