José Vaz nasceu em Avintes, Vila Nova de Gaia, em 1940, onde passou a infância e a juventude.
Começou a trabalhar com onze anos e exerceu as profissões: torneiro de madeira, pintor de medalhas, cravador de jóias, empregado de escritório, operador de psicometria, analista de funções e responsável pelo sector social da CUFP/UNICER-Fábrica de Cerveja.
Foi militante e dirigente local e diocesano da Juventude Operária Católica (JOC) e Presidente Diocesano da LOC do Posto. Foi membro do Centro de Cultura Operária e da Base-Frente Unitária de Trabalhadores.
É escritor de literatura para a infância e a sua obra “ Para Sonhar com Borboletas Azuis” foi distinguido pela “The Withe Ravens-87 – A Selection of International Children’s Youth Literature”, Munique, Alemanha. O seu livro “O Nó da Corda Amarela” ganhou, em 1989, o 1.º Prémio de Literatura Infantil- Cidade do Montijo.
A sua obra Celestino, o rato da biblioteca foi tema de uma tese de mestrado na Universidade do Porto e o seu livro, A Fábula dos Feijões Cinzentos, (sobre o 25 de Abril) foi considerado pela Revista LER, em 2012, como um dos melhores 25 livros para crianças publicados nos últimos 25 anos.
É Licenciado e Mestre em História Contemporânea pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
É historiador da terra de Avintes.
Foi Fundador e Presidente da Associação de Escritores de Gaia, da Ilha Mágica e da Audientis/Abientes- Centro de Documentação e Investigação em História Local.
Em 1989, foram-lhe atribuídas pela Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia um Louvor Público e a Medalha de Mérito Municipal – Classe Ouro e, em 2015, a Medalha de Mérito da Freguesia de Avintes.
Em 2010, foi homenageado em sessão pública pela Câmara de Gondomar, no âmbito do Dia Mundial do Livro e do Autor
Em 2018, foi homenageado, na sua qualidade de dramaturgo pela Federação Portuguesa de Teatro Amador.
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