Capitalismo e precarização do trabalho

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João Areosa

«O trabalho permanece um aspeto central na vida dos atores sociais contemporâneos, entre outros fatores, porque a esmagadora maioria da população mundial faz depender a sua subsistência desse mesmo trabalho.O nosso modelo atual de organização social – capitalismo – está na origem de múltiplas condicionantes que degradam as relações de trabalho a qualidade de vida das populações, visto que a sua natureza implica mais horas de trabalho, está na génese de um exército de desempregados, promove diferentes formas de precarização com salários desmesuradamente baixos, elabora a organização do trabalho de um modo que corrói os laços de solidariedade entre trabalhadores e gera condições de trabalho, por vezes, degradantes e potenciadoras de acidentes ou doenças. É perante este cenário pouco animador que uma parte significativa da população mundial tem de trabalhar, mantendo-se a secular exploração do homem pelo homem.»Ver artigo

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